17 de fevereiro

 Tarde (sl 16)
 Recordação da vida (fonte): "... [citando João Paulo II] Privar-se de algo não é só dar o supérfluo, não só dar o que sobra, mas também, muitas vezes, dar o necessário - como a viúva do Evangelho que sabia que a sua esmola era um dom recebido de Deus. Privar-se de algo é libertar-se das servidões de uma civilização que cada vez mais nos incentiva ao conforto e ao consumo sem sequer nos preocuparmos com a conservação do nosso meio ambiente, patrimônio comum da humanidade. Vejam as palavras! Que ainda fazem bem no campo material! -. Somos vítimas de uma sociedade de consumo, de luxo.” E estamos consumindo desenfreadamente porque a propaganda é tremenda e consumimos coisas ainda mais altas que o nosso salário. Queremos viver no luxo, queremos consumir como todo mundo consome, e estamos nos tornando vítimas, escravos. Vê como a Quaresma quebra as correntes com sua austeridade? (S. Oscar Romero)


 Manhã (sl 86/85)
 Recordação da vida (fonte): O perdão não implica esquecimento. Antes, mesmo que haja algo que de forma alguma pode ser negado, relativizado ou dissimulado, todavia podemos perdoar. Mesmo que haja algo que jamais deve ser tolerado, justificado ou desculpado, todavia podemos perdoar. Mesmo quando houver algo que por nenhum motivo devemos permitir-nos esquecer, todavia podemos perdoar. O perdão livre e sincero é uma grandeza que reflete a imensidão do perdão divino. Se o perdão é gratuito, então pode-se perdoar até a quem resiste ao arrependimento e é incapaz de pedir perdão. (Fratelli Tutti, 250)

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