Recordação da vida de manhã:
22/2: A amabilidade é uma libertação da crueldade que às vezes penetra nas relações humanas, da ansiedade que não nos deixa pensar nos outros, da urgência distraída que ignora que os outros também têm direito de ser felizes. (Fratelli Tutti, 224)
23/2: comprometamo-nos a viver e ensinar o valor do respeito, o amor capaz de aceitar as várias diferenças, a prioridade da dignidade de todo o ser humano sobre quaisquer ideias, sentimentos, atividades e até pecados que possa ter. (Fratelli Tutti, 191)
24/2: é «um ato de caridade, igualmente indispensável, o empenho com o objetivo de organizar e estruturar a sociedade de modo que o próximo não se venha a encontrar na miséria». (Fratelli Tutti, 186)
25/2: Lembrai-Vos de nós na vossa misericórdia. Dai-nos a graça de nos envergonharmos daquilo que, como homens, fomos capazes de fazer, de nos envergonharmos desta máxima idolatria, de termos desprezado e destruído a nossa carne, aquela que Vós formastes da lama, aquela que vivificastes com o vosso sopro de vida. Nunca mais, Senhor, nunca mais! (Fratelli Tutti, 247)
26/2: Todos os compromissos decorrentes da doutrina social da Igreja «derivam da caridade que é – como ensinou Jesus – a síntese de toda a Lei (cf. Mt 22, 36-40)» (Fratelli tutti, 181)
27/2: um indivíduo pode ajudar uma pessoa necessitada, mas, quando se une a outros para gerar processos sociais de fraternidade e justiça para todos, entra no «campo da caridade mais ampla, a caridade política». (Fratelli Tutti, 180)
28/2: A pregação do Reino, o perdão dos pecados, as curas e os sinais realizados eram, de fato, centelhas de uma luz ainda maior: "a luz de Jesus, a luz que é Jesus" (Pp Francisco no Ângelus em 25 de fevereiro)
Salmos de manhã:
22/2: p. 126 sl 97/96
23/2: p. 700 Dt 32, 1-12
24/2: p. 30 sl 8
25/2: p. 232 Dn 3, 57-88.56
26/2: p. 35 sl 19/18, 1-2
28/2: p. 703 Is 42, 10-16
Recordação da vida de tarde:
22/2: Por isso, insisto que «ajudar os pobres com o dinheiro deve sempre ser um remédio provisório para enfrentar emergências. O verdadeiro objetivo deveria ser sempre consentir-lhes uma vida digna através do trabalho». (Fratelli Tutti, 162)
23/2: A caridade reúne as duas dimensões – a mítica e a institucional –, pois implica um caminho eficaz de transformação da história que exige incorporar tudo: instituições, direito, técnica, experiência, contribuições profissionais, análise científica, procedimentos administrativos. (Fratelli Tutti, 164)
24/2: A caridade precisa da luz da verdade, que buscamos constantemente, e «esta luz é simultaneamente a luz da razão e a da fé», sem relativismos. (Fratelli Tutti, 185)
25/02: entre a indiferença egoísta e o protesto violento, há uma opção sempre possível: o diálogo. (Fratelli Tutti, 199)
26/2: Reconhecer todo o ser humano como um irmão ou uma irmã e procurar uma amizade social que integre a todos não são meras utopias. Exigem a decisão e a capacidade de encontrar os percursos eficazes, que assegurem a sua real possibilidade. (Fratelli Tutti, 180)
27/2: Quem não vive a gratuitidade fraterna, transforma a sua existência num comércio cheio de ansiedade: está sempre a medir aquilo que dá e o que recebe em troca. Em contrapartida, Deus dá de graça, chegando ao ponto de ajudar mesmo os que não são fiéis e «fazer com que o Sol se levante sobre os bons e os maus» (Mt 5, 45).
(Fratelli Tutti, 140)
28/2: Não devemos confundir o pecado com corrupção. O pecado, especialmente quando é reiterativo, conduz à corrupção, mas não quantitativamente (tantos pecados provocam um corrupto), e sim qualitativamente, por criação de hábitos que vão deteriorando e limitando a capacidade de amar. (Bergoglio, Corrupção e Pecado, p. 17)
Salmos de tarde:
22/2: p. 252 n. 38 1Cor 13, 4-8
23/2: p. 249 Jo 15, 9-14
24/2: p. 34 sl 16
25/2: p. 263s Ap 21, 1-7
26/2: p. 162 sl 122/121
27/2: p. 78 sl 61/60
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